Bio
Rui Calisto nasceu em Santos, SP, Brasil, a 13 de janeiro de 1965, filho de Fernando Patriarca Calisto (1931-2021) e de Elvira dos Santos Mateus Calisto (1930-2001), neto paterno de Manuel Calisto (1909-2000) e de Mariana Ferreira de Jesus Patriarca Calisto (1912-2003) e materno de Rui Mateus (1899-1956) e de Celestina dos Santos Mateus (1902-1990).
Poeta, Romancista, Teatrólogo, Biógrafo, Trovador, Contista, Cronista, Ensaísta, Ator, Dobrador e Investigador.
Possui publicações nas mais diversas áreas do conhecimento. Investigador do CLEPUL – Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, um dos fundadores da Sociedade Brasileira de História da Medicina e do Instituto Cultural e Humanístico “José Martins Fontes” (Brasil), sócio titular da Ordem Nacional dos Escritores (Brasil) e ex-integrante da Cruz Vermelha Brasileira – Filial de Santos (Brasil).
A sua bibliografia ativa inédita é extensa, fruto da colaboração em diversos periódicos do Brasil e de Portugal.
Bibliografia ativa publicada: A Cigarra e a Formiga (Teatro – Em coautoria com Martins Fontes), Espero por ti em Luanda (Romance), José Saramago – As Intermitências da Vida (Ensaio), Malhôa Inédito: Genealogia; Centro de Documentação, Documentação inédita e esparsa (Conferência), Rui Mateus – Escultor e Cerâmico Miniaturista – Achegas para a sua Biografia (Biografia), O Declínio das Fábulas (Crónicas).
Esteve sempre ligado a diversas áreas artísticas, tendo desenvolvido projetos no Teatro, na Literatura, na Música, sendo, inclusive, autor, produtor e apresentador de programas radiofónicos.
É autor do Blog https://ruicalisto.
Fontes bibliográficas e institucionais: «A Tribuna (Santos)», «Revista Destaque (Santos)», «Tribuna da Imprensa (Rio de Janeiro)», «Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo», «Instituto Cultural e Humanístico “José Martins Fontes”», «Cruz Vermelha Brasileira – Filial Municipal de Santos», «Ordem Nacional dos Escritores (Brasil)», «CLEPUL – Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa», «Sociedade Brasileira de História da Medicina».
Trovas praianas
“Indaiá, dos meus amores,
Querida praia deserta,
Toda coberta de flores,
Toda de ninhos coberta!
*
Foi aqui, neste retiro,
Que, a 3 de junho, encontrei
Aquela por quem suspiro,
Aquela a quem sempre amei!”
Martins Fontes (1884-1937)
“Indaiá”